HISTÓRIA DA CIDADE
Gengibre. Este era o nome do pequeno povoado, no formato de uma cruz, que deu origem a cidade de Belém, no final do século XIX, onde se amontoou as primeiras residências e casebres, ao lado da estrada de barro que fazia a ligação entre as localidades mais próximas. Essa denominação, possivelmente, era por causa da grande quantidade dessa planta na região.
Ainda no final do século XIX, chegou a Gengibre o imigrante José Pereira. Ele edificou um pequeno hotel que servia de hospedaria para os transeuntes que passavam em direção às feiras dos povoados vizinhos. Esse comerciante foi quem ergueu a primeira capela. Além de José Pereira, Antônio da Cunha Rego, José Tomaz Pedrosa, João Fernandes Madruga e Antônio Targino Pessoa são lembrados como os primeiros moradores (colonizadores) deste município.
Conforme certidão datada de janeiro/1935, de Joel Baptista da Fonseca, tabellião e official do Registro de Imóveis do Termo de Guarabira, o Padre José Tavares Bezerra doou, em 1871, uma parte das terras para a Capela Nossa Senhora da Conceição do povoado de Belém. A construção da nova Igreja, com a mesma nomenclatura, teve início em 1914, sob a responsabilidade do senhor José Pereira. A inauguração ocorreu em 24 de fevereiro de 1934.
Entre os anos 1917/1918, o comerciante José Pereira convidou os frades capuchinhos (Frei Herculano e Frei Martinho) para realizar as Santas Missões. Depois de observar a realidade local, os missionários alertaram, durante as pregações, que havia muita briga e confusão entre os habitantes. Sugeriram, então, a mudança do nome de Gengibre, que é uma planta ardente, por outro mais suave. Acreditavam que isso ajudaria a mudar o comportamento agressivo das pessoas.
A partir daí surgiu Belém, que significa “casa de pão”, nome manso e pacífico que faz referência à cidade onde Jesus Cristo nasceu. Alguns também fazem analogia à figura de Jesus, pelo fato da localização ser bem próxima a uma serra chamada de Pedra do Cordeiro.
Nas divisões administrativas do Brasil, em 1937, a cidade figurou como Distrito de Caiçara, tendo sido modificada, anos depois, para Belém de Guarabira. Com o decreto lei estadual 520 de 31 de dezembro de 1943, que estabeleceu o partilhamento administrativo para o qüinqüênio 1944-48, Belém ganhou o nome de Curimataú. Esta mudança permaneceu até 1949, quando por meio da lei 318 de 7 de janeiro, fixou-se a divisão (1946-53), tendo passado novamente a se chamar Belém de Caiçara.
Até 1944 Belém era apenas um distrito de Caiçara, sem muita importância, contando somente com as ruas do Sossego, Paraguai, Gameleira e da Empresa, que se cruzavam entre si, formando a configuração de uma cruz. Em 1945, com o surgimento da estrada ligando João Pessoa/Natal, a localidade foi adquirindo relevância, por se tornar base de apoio para viajantes. A conseqüência disso foi o surgimento de inúmeras casas comerciais, postos de gasolina, hotéis, etc.
No governo de José Américo de Almeida (1954), devido a grande seca que assolava a região, Belém foi agraciada com verbas emergenciais para a construção do açude tribofe. No ano de 1955, o mesmo governante instalou o grupo escolar Felinto Elísio. A feira livre do município, realizada sempre as segundas-feiras, foi criada no princípio de existência do povoado e permanece até hoje com extenso movimento, que consegue atrair populares de toda região.
Ainda no final do século XIX, chegou a Gengibre o imigrante José Pereira. Ele edificou um pequeno hotel que servia de hospedaria para os transeuntes que passavam em direção às feiras dos povoados vizinhos. Esse comerciante foi quem ergueu a primeira capela. Além de José Pereira, Antônio da Cunha Rego, José Tomaz Pedrosa, João Fernandes Madruga e Antônio Targino Pessoa são lembrados como os primeiros moradores (colonizadores) deste município.
Conforme certidão datada de janeiro/1935, de Joel Baptista da Fonseca, tabellião e official do Registro de Imóveis do Termo de Guarabira, o Padre José Tavares Bezerra doou, em 1871, uma parte das terras para a Capela Nossa Senhora da Conceição do povoado de Belém. A construção da nova Igreja, com a mesma nomenclatura, teve início em 1914, sob a responsabilidade do senhor José Pereira. A inauguração ocorreu em 24 de fevereiro de 1934.
Entre os anos 1917/1918, o comerciante José Pereira convidou os frades capuchinhos (Frei Herculano e Frei Martinho) para realizar as Santas Missões. Depois de observar a realidade local, os missionários alertaram, durante as pregações, que havia muita briga e confusão entre os habitantes. Sugeriram, então, a mudança do nome de Gengibre, que é uma planta ardente, por outro mais suave. Acreditavam que isso ajudaria a mudar o comportamento agressivo das pessoas.
A partir daí surgiu Belém, que significa “casa de pão”, nome manso e pacífico que faz referência à cidade onde Jesus Cristo nasceu. Alguns também fazem analogia à figura de Jesus, pelo fato da localização ser bem próxima a uma serra chamada de Pedra do Cordeiro.
Nas divisões administrativas do Brasil, em 1937, a cidade figurou como Distrito de Caiçara, tendo sido modificada, anos depois, para Belém de Guarabira. Com o decreto lei estadual 520 de 31 de dezembro de 1943, que estabeleceu o partilhamento administrativo para o qüinqüênio 1944-48, Belém ganhou o nome de Curimataú. Esta mudança permaneceu até 1949, quando por meio da lei 318 de 7 de janeiro, fixou-se a divisão (1946-53), tendo passado novamente a se chamar Belém de Caiçara.
Até 1944 Belém era apenas um distrito de Caiçara, sem muita importância, contando somente com as ruas do Sossego, Paraguai, Gameleira e da Empresa, que se cruzavam entre si, formando a configuração de uma cruz. Em 1945, com o surgimento da estrada ligando João Pessoa/Natal, a localidade foi adquirindo relevância, por se tornar base de apoio para viajantes. A conseqüência disso foi o surgimento de inúmeras casas comerciais, postos de gasolina, hotéis, etc.
No governo de José Américo de Almeida (1954), devido a grande seca que assolava a região, Belém foi agraciada com verbas emergenciais para a construção do açude tribofe. No ano de 1955, o mesmo governante instalou o grupo escolar Felinto Elísio. A feira livre do município, realizada sempre as segundas-feiras, foi criada no princípio de existência do povoado e permanece até hoje com extenso movimento, que consegue atrair populares de toda região.
Gentílico
Belenense
Significado do NomeAniversário da Cidade
06 de Setembro
População:
17.083 habitantes.
CARACTERÍSTICAS
Clima
Tropical quente e úmido
Temperatura Média
25º C
COMO CHEGAR
Localização
Agreste Paraibano
Limites
Bananeiras (15 km), Caiçara (8 km), Lagoa de Dentro (13 km), Borborema (18 km), Serra da Raiz (6 km), Sertãozinho (10 km) e Pirpirituba (11,5km).
Acesso Rodoviário
Distâncias da
Capital
83 km
TURISMO
Principais Pontos Turísticos
EVENTOS
Calendário de Janeiro/ Dezembro
- A tradição de festejar o mês de junho é bem velha. Há mais de dois mil anos, os povos antigos da Europa já celebravam nesta época do ano o início das colheitas. Fogueiras, danças e muita comida sempre fizeram parte destes rituais. No Brasil, a data é comemorada desde 1583. O costume foi trazido para cá pelos portugueses e espanhóis, ainda como uma forma de agradecer pelas colheitas, mas também como uma maneira de homenagear os santos do mês de junho. O Dia de Santo Antônio, 13 de junho, costuma marcar o início dos festejos. Também são homenageados São João, no dia 24/6, e São Pedro, no dia 29/6.
Aos poucos, outros elementos foram introduzidos nas festas juninas. A quadrilha, por exemplo, chegou ao Brasil no século 19, trazida pela corte portuguesa. O costume de acender uma fogueira, por sua vez, vem de uma lenda: Santa Isabel, grávida de São João, era prima de Maria, mãe de Jesus. Ela estava morando nas montanhas e, para poder avisar Maria quando seu filho nascesse, combinou de acender uma fogueira. Desde então, a prática virou costume e é realizada no dia 23 de junho.
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